quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A lenda do homem que enganou o capeta

Venho aqui, depois de quase dois meses sem pisar nesta buçanga, para dividir com vocês uma lenda conhecida por poucos até o momento: O homem que enganou o capeta. O nome usado nessa história é fictício. Desaconselho menores de idade à lerem essa história por conter palavreado chulo e conteúdo sexual. haha Não reproduzam qualquer ação aqui retratada.

João levava uma vida no melhor estilo Charlie Harper, cercado de mulheres, bebidas e jogatina. Com seus 34 anos, tudo estava as mil maravilhas, até que João foi tentado por ele, cujo nome não deve ser dito embora eu já tenha dito 2 vezes da forma mais baixa possível: através de uma bela e agraciada moçoila. Ela apareceu em sua vida quando o bon vivant em questão estava num café de Curitiba descansando de sua vida de vagabundo comedor quando, ao seu encontro, veio uma belíssima mulher de cabelos ruivos e olhos da cor do rio São Francisco. Usando um sedutor vestido vermelho, a senhorita logo redirecionou o fluxo sanguíneo do garanhão que a convidou para sentar. Flertes vão, flertes vem, João conseguiu marcar um encontro em um local mais apropriado para os dois irem às vias de fato, seu flat.
Pontual, a bela ruiva chegou e logo os dois foram para seu quarto e la, João percebeu que havia algo errado. Claramente a mulher não estava completamente sã. No momento em que João se indagava sobre o provável motivo, a senhorita saca de sua bolsa uma carreirinha de bala Garoto triturada. Sua proposta era simples. Sua alma, onde o pacto seria feito com inalação do produto, em troca de sexo. João ficou dividido, até que teve uma brilhante idéia:
— Eu aceito, com uma condição.
— Estou ouvindo.
— Pelo que pude notar, sua bala é de menta, correto? — Indagou o espertalhão.
— Exato.
— Pois então, eu aceito sua proposta se você permitir que eu utilize meu próprio produto, pois eu prefiro o sabor laranja. Além disso, quero que o pacto seja feito após cumprimento de sua parte do trato.
— Está certo. Seja rápido.
Então João foi à cozinha e pegou um pouco de sal com a esperança de espantar a mulher, porquê no Supernatural os bichos metiam o pé com a presença do ameaçador tempero.
Feito o ato do coito, João, antes de inalar o sal, ofereceu à ruiva que em um ato falho, aceitou sua oferta e foi mandada de volta la pra baixo.

Moral da história: eu não sei, mas se fosse comigo, eu dispensaria o belo ser sem hesitar ( mas com um grande aperto no coração porque convenhamos né.. quem não gosta de uma ruiva, retire-se por favor).

FIIIIIIM. =D

Que fique claro que essa história é fictícia (ou não), mas se acontecer com você um dia, não aceite!

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